Pesqueiro KUMABE - O FIM

          Entramos em contato com o Sr. Arnaldo proprietário do Pesqueiro Kumabe, para saber se já havia um previsão para reinauguração. Para nossa surpresa o Sr. Arnaldo nos informou que não abrirá mais o recinto como pesqueiro e sim como salão de festa
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Pesqueiro KUMABE - Em reforma

Estamos informando que o pesqueiro KUMABE está em reforma,  deve voltar a funcionar em uns 4 meses. Estaremos entrando em contato com o proprietário para maiores informações e assim que tivermos algum retorno estaremos postando aqui.

Aprenda um pouco sobre as TILÁPIAS

TILÁPIA

Nome Científico: Tilápia rendali, Orecchromis niloticus.

Família: Cichlidae.

Distribuição Geográfica: Eles são nativos da África, mas foram introduzidas em muitos lugares nas águas abertas da América do Sul e sul da América do Norte e são agora comuns na Flórida, Texas e partes do sudoeste dos EUA, sul e sudeste do Brasil. No sudeste esta espécie é um dos principais peixes da pesca artesanal, principalmente no Rio Grande e Minas Gerais.ticus (tilápia do Nilo) que pode alcançar cerca de 5kg; Tilapia rendali (tilápia rendali) com cerca de 1kg; Sarotherodon hornorum (tilápia zanzibar) de coloração escura e maxilas protráteis; e uma variedade desenvolvida em Israel, "Saint-Peters", que atualmente vem sendo cultivada.

Descrição: Peixes de escamas; corpo um pouco alto e comprimido. Existem cerca de 100 espécies de tilápia, distribuídas em três gêneros, Oreochromis, Sarotherodon e Tilapia. No Brasil foram introduzidas três espécies: Oreochromis niloticus (tilápia do Nilo) que pode alcançar cerca de 5kg; Tilapia rendali (tilápia rendali) com cerca de 1kg; Sarotherodon hornorum (tilápia zanzibar) de coloração escura e maxilas protráteis; e uma variedade desenvolvida em Israel, "Saint-Peters", que atualmente vem sendo cultivada.

Ecologia: As tilápias são espécies oportunistas, que apresentam uma grande capacidade de adaptação aos ambientes lênticos. Além disso, suportam grandes variações de temperatura e toleram baixos teores de oxigênio dissolvido. A alimentação pode variar dependendo da espécie: podem ser onívoras, herbívoras ou fitoplanctófagas. Algumas espécies se reproduzem a partir dos seis meses de idade, sendo que a desova pode ocorrer mais de quatro vezes por ano. Como protegem a prole, o índice de sobrevivência é bastante elevado.

Muitas espécies e linhagens de tilápia possuem capacidade de adaptação a ambientes de diferentes salinidades, podendo ser cultivadas tanto em água doce, salobra ou salgada. O Brasil apresenta um grande potencial para cultivo de peixes em áreas estuarinas, fato que em outros países já se tornou uma atividade comercial consolidada. O cultivo de tilápias em estuários pode trazer significativos ganhos econômicos, sociais e ambientais para as populações locais, hoje severamente impactadas pelo declínio da atividade pesqueira.

Equipamentos: Varas telescópica com 2,10 à 6,30 m, linha 0,30 mm Chumbo correndo na linha e um anzol variando o tamanho entre número 12 e 14.

Cuidados: ao manusear peixes devem ser redobrados, por serem sensíveis, podem morrer ao ser devolvido na água, Nunca deve-se por a mão em suas guelrras, deixar que ele caia ao ser retirado do anzol, ou apertado em demasia, recomendamos soltá-lo sem tirar da água, ou não demorar ao devolvê-lo, usar pano molhado para envolvê-lo na retirada do anzol.

Iscas: Iscas de milho, minhoca, massa, tripa de frango, larvas de insetos etc. Também são capturadas com plugs de superfície e meia água e spinners.

 Abaixo mais algumas espécies de Tilápia:

• Tilapia aurea - Tilápia-azul
• Tilapia galilaea - Tilápia-da-Galiléia
• Tilapia heudeloti - Tilápia-do-Senegal
• Tilapia hornorum - Tilápia-do-Zanzibar
• Tilapia macrochir - Tilápia-barbatana-longa
• Tilapia mariae - Tilápia-manchada
• Tilapia melanotheron - Tilápia-de-queixo-preto
• Tilapia rendalli - Tilápia-de-peito-vermelho
• Tilapia sparrmani - Tilápia-listrada
• Tilapia urolepis - Tilápia-Wami
• Tilapia zillii - Tilápia-de-barriga-vermelha  

 

Uma pescaria em família no pesqueiro Kumabe

Mesmo com o mau tempo que já estava se formando no sábado, combinamos uma pescaria em família no Pesqueiro Kumabe. Acordamos por volta das 06hr45min, e como já era previsto o tempo permanecia fechado, eu e minha esposa Meire, achamos melhor que mesmo com o mau tempo e com a certeza de que o dia seria chuvoso não adiar nosso programa, devido nosso filho Ryan Armando de 2 anos está todo ansioso para sua primeira pescaria. E também tinhamos combinado de usar apenas dois meio de transporte para nosso dia de pescaria moto e ônibus (transporte coletivo), assim poderiamos dizer para nossos leitores como seria o acesso a pesqueiro Kumade através do transporte coletivo.

Eu e meu filho Jeyckson saimos de moto de casa por volta das 07:50hrs, fomos na frente para ter a certeza que iriamos conseguir um lugar coberto, chegamos no pesqueiro as 08hr05min., minha esposa saiu com nossos filhos Jennyfer e Ryan e minha nora Luane de casa 09hr10min. pegou o primeiro ônibus as 09hr15min., chegando no terminal Santo Antonio 09hr25min, as 09hr30min pegou o segundo ônibus (Campolim) já em direção ao pesqueiro, descendo no ponto final as 09hr45min, caminhou mais 3 minutos e já estava no pesqueiro.

Vale lembrar que o Pesqueiro Kumabe estará realizando o primero torneio Sorocaba Pesca e Tur no dia 11 de dezembro.

Para esse nosso dia de pescaria usamos os seguintes equipamentos:

Armando
Conjunto 1
Vara: Marine Sport Sensor SE-C512M -  Ação média -10-20lb
Carretilha: Braspon
Linha: Monofilamento 0,30
Chumbada: Média - solta na linha
Anzol: Release 11 - Kenzaki (esse anzol não tem fisga)
Isca: Minhoca - Alternando para salsinha, ração na pinga e minhocuçu

Conjunto 2
Vara: Marury SUN 552
Molinete: Marine Sports Elite
Linha: Monofilamento 0,35
Anzol: Haste longa
Bóia de Arremesso com chicote de 2,00 metro.
Isca: Minhoca - Alternando para salsinha e ração na pinga..

Jeyckson
Vara: Zebco - Sling Shot - 202SLSP-GWM8
Molinete: Zebco
Linha: Monofilamento 0,25
Chumbada: Média - solta na linha
Anzol: Maruseigo 06 encastoado
Bóia de Arremesso com chicote de 2,00 metro e 2 boinha
Isca: Minhoca - Alternando para salsinha e ração na pinga.

Jennyfer
Vara Telescópica: Maruri FC2406 Immortal - 2,40 metro
Anzol: Release 06 - Kenzaki (esse anzol não tem fisga)
Isca: Minhoca - Alternando para ração na pinga.

Meu filho Ryan Armando (2 anos)

Sr. Abel, Pacu de 1,500 kg 

Ração na pinga na superficie

Eu (Armando) Pacu, 1,200 Kg
Minhocuçu de fundo

Paulo Henrique  (09 anos)
Minhocuçu de fundo

Meu filho Jeyckson 
Minhocuçu de fundo

Pesqueiro Kumabe - Parte I

Estivemos domingo (02/09/2011) no pesqueiro Kumabe, a convite do Luiz do site Sorocaba Pesca e Tur e do Arnaldo proprietário do pesqueiro.

Ao acordar percebi que o tempo estava fechado e que durante a noite já havia garoado, torci para abrir o tempo, não demorou muito para voltar a garoar achei que minha pescaria teria que ser cancelada. Bom,  na hora combinada meu irmão Luciano o Martinez do Blog MartinezPescaria Esportiva passou em casa e depois de uma rápida conversa sobre o tempo decidimos seguir em frente, chegamos por volta das 08:00 horas e notamos que no local havia uma estrutura coberta. Conversamos rapidamente com o Armaldo (proprietário) e seu funcionário Rafael, e como estávamos ansiosos para começar a pescar, fomos para o tanque de pesca esportiva.
Começamos a montar nossa tralha, veja abaixo:

Conjunto 1
Vara: Marine Sport Sensor SE-C512M
Carretilha: Braspon
Linha: Monofilamento 0,30
Anzol: de haste longa
Isca: Salsicha - Alternando para pão de queijo, massa carnívora, minhoca, ração na pinga

Conjunto 2
Vara: Marury SUN 552
Molinete: Marine Sports Elite
Linha: Monofilamento 0,35
Anzol: Maruseigo 06 encastoado
Bóia de Arremesso com chicote de 1,30 metro.
Isca: Salsicha - Alternando para pão de queijo, massa carnívora, minhoca, ração na pinga.

Infelizmente eu não obtive sucesso nessa pescaria, abaixo fotos do pesqueiro para vocês conhecerem.
Vejam também Pesqueiro Kumabe - Parte II, onde iremos mostrar os troféus conquistado pelo Martinez e por Iago Gabriel.

Vista dos 2 tanques

Tanque de tilápia

 Tanque de pesca esportiva (tilápia, pacu, traíra e pintado)

Área coberta

Playground

Pesqueiro Kumabe - Parte II

Abaixo vocês vão ver o resultado dessa pescaria.

Eu (Armando), só esperando a hora da fisgada

Martinez -  Pacu de aproximadamente 1,200Kg
Usou uma vara telescópitica e minhoca 

Olha ele de novo!
Usou uma vara telescópitica e minhoca 

Iago Gabriel, estava acompanhado do vovô Josmar Freitas

O Iago com com mais um pacu

Pesqueiro Kumabe

Rua Augusto Lippel, 1575

Bairro: Campolim - Sorocaba - SP

Próximo ao ponto final do ônibus Campolim
Taxas para pesca esportiva: 
Homem R$ 7,00 
Mulher e criança maior de 7 anos R$ 5,00
Kilo do Peixe:
Traíra R$ 6,00
Tilápia R$ 7,50
Pacu e Cat-fishi R$ 8,50
Pintado R$ 30,00

Pesqueiro Belas Águas em Votorantim

Estive hoje (18/09/2011) no pesqueiro Belas Águas em Votorantim, junto com o Martinez do Blog Martinez Pescaria Esportiva, e posso afirmar para vocês que não só nós mais todos que estavam no tanque de pesca esportiva, não tiveram a sorte de experimentar nenhum tipo de ação, e nos outros 03 tanques percebemos que tinham muitos pescadores falando que estava fraco. Tentamos varias varias combinações, fundo, meia água e supefície e varias tipos de iscas, massa de goiaba, massa do pesqueiro, ração guabi na pinga, ração de cachorro na pinga, salsicha, salsicha de pernil, figado de boi, pão de queijo, jujuba e amora, e não obtivemos sucesso em nenhuma delas.
Vejam algumas fotos do pesqueiro.

Eu em mais uma tentativa.

O Martinez também em mais uma tentativa.

Tanque ao fundo somente tilápia e os demais misto

Esse tanque pequeno foi o que teve mais ação nesse dia

Tanque de pesca esportiva.

Valores:
Pesca: R$ 5,00 (é obrigatório a trazer o peixe)
Esportiva: R$ 10,00

Molinetes e Carretilhas e suas diferenças.

Hoje resolvi falar especialmente sobre CARRETILHA e MOLINETE, pois sabemos que é um assunto que assusta muitos amigos pescadores.Bom, vamos lá!!!

Molinete

                                                                                  

1ª.) É usado por pescadores de amadores a profissionais
2ª.) Equipamento de facil manejo e arremesso de iscas.
3ª.) É o instrumento mais usado em competições de pesca, visto que é dotado de vários tipos de carretéis, desde o mais raso e curto ao mais largo e fundo.
4ª.) É dividido em diversas categorias e sub-categorias, desde a ultra-light até a ultra-heavy. Cada molinete, possui características e estilos diferenciados.
5ª.) Em sua tralha deve ter 3 tipos de moilnetes: um leve; outro médio; e o último pesado.
6ª.) É um equipamento de fácil manutenção e limpeza, altamente durável.

Vantagens

1ª.) Leva vantagem no custo, embora hoje em dia alguns molinetes de marcas mais respeitadas estejam com o preço bem acima da média e competindo em pé de igualdade com a carretilha. Entretanto a maioria deles, possui um preço razoáve.
2ª.) Leva vantagem no manuseio, visto que a carretilha requer um pouco mais de prática e experiência no esporte. Com o molinete é possível fazer arremessos com iscas quase "sumíveis", tarefa que a carretilha não executa de forma alguma sem que se espere uma estúpida "cabeleira" ,"black-lash", "peruca-de-véia" e outros eufemismos não nomeáveis;
3ª.) Outro ponto para o manuseio; o molinete é dotado de vários carretéis que podem ser compatíveis com o tipo de pesca que você vai realizar. Com isso você pode fazer uma troca rápida de carretel, se arrebentar uma linha ou mesmo se precisar de uma linha mais grossa ou fina;


Desvantagens

1ª.) Talvez a pior delas, seja a torção da linha; toda vez que a linha sai do molinete, incrivelmente ela atrita consideravelmente com os passadores da vara porque a mesma sai bastante torcida do carretel. A pessoa olha e vê a linha saindo do carretel em forma de espiral, assim sendo a própria vai desgastando-se muito com o tempo necessitando de troca mais rapidamente.
2ª.) A velocidade. Geralmente os molinetes perdem neste item em relação a carretilha. Isto se dá porque a linha do molinete tem de fazer uma volta toda ao redor do carretel para ser enrolada. Já nas carretilhas isso é facilitado, pois a linha entra reta no carretel, proporcionando uma maior velocidade de recolhimento;
3ª.) Na tração as carretilhas levam uma ligeira vantagem, pois como a linha não entra espiralada se exige menos dela, portanto, tem-se uma tração maior.

Carretilha

 

Podemos dizer que os adeptos da pesca com carretilha têm, teoricamente, um pouco mais de prática e técnica do que outros tipos de pescadores. Pois o manuseio da mesma requer certa habilidade, precisão e às vezes, paciência, muita paciência!

A carretilha e molinete se completam, sendo que um auxilia ou substitui o outro em determinado tipo de pescaria. Quando pensamos em comprar uma carretilha, temos que nos informar muito bem antes, levando em conta tipo de pecaria, espessura de linha, tamanho de varas, pesos de iscas... 

Agora vamos ver as vantagens, os cuidados e as desvantagens de uma carretilha, para depois definir o que vai ser mais útil à você.

Vantagens

1ª.) É grande aliado para os admiradores das "iscas artificiais". Podemos dizer que é o equipamento que melhor exerça a função, devido primeiro ao posicionamento do equipamento na parte superior da vara, o que facilita o manuseio e o controle da saída de linha.
2ª.)Uma vez tendo total controle da saída da linha do carretel,  você acaba de solucionar 98% dos seus problemas. Com o tal controle você pode executar lançamentos muito precisos, da ordem milimétrica, sem exageros. Isso com um pouco de treinamento.
3ª.) Ainda no que se diz respeito as iscas artificiais, estas podem ser trabalhadas de forma mais produtiva e correta. Enquanto no molinete você não tem total sensação do trabalho da isca, na carretilha ocorre ao contrário, devido a um fato já mencionado, que é o aparelho por cima da vara. Isto facilita e muito a ação conjunta braço-vara, sem contar que o equlíbrio do dueto carretilha-vara é maior, haja visto que a pressão exercida sobre a mão no conjunto, faz com que o dueto fique mais inclinado para cima, o que é praticamente impossível realizar por muito tempo na união molinete-vara, por causa do cansaço que fadiga o pescador após algum período.
4ª.) Leva uma ligeira vantagem sobre o molinete no que diz respeito à tração. A carretilha normalmente é dotada de um sistema de tração mais robusto e agressivo, visto que na maioria das vezes os grandes peixes exigem tal qualidade. Vários rolamentos, bom material e distribuição uniforme da linha pelo corpo da carretilha pode ser considerado um aspecto positivo em relação aos molinetes.
5ª.) Esta talvez seja a maior vantagem da caretilha em relação ao molinete. A distribuição e saída de linha do carretel. Já vimos que no molinete a linha sai torcida, em forma espiralada, o que prejudica o lançamento e aumenta o atrito com os passadores (anéis).
6ª.)Outra característica prática diz respeito a abertura da trava do lance. Enquanto no molinete ela é caracterizada pela aquela chata argolinha, na carretilha este adorno é substituído por um botão que facilita e muito o lançamento que pode ser utilizado de forma mais rápida ao se localizar um peixe.

Cuidados...

Apesar destas e outras vantagens, a carretilha requer cuidados especiais. Principalmente no que se diz respeito ao arremesso ou regulamento da tração. Para se arremessar com uma carretilha, deve-se antes de tudo regular o peso da isca. Como assim? Simples. A carretilha é dotada de um sitema de freio (não confunda com a fricção) que é justamente destinado a esta função de calibragem. Normalmente este botão fica localizado no corpo da carretilha entre o mesmo e a estrela de fricção, ou do lado oposto à alavanca de recolhimento. Siga o procedimento abaixo: Primeiro localize o botão;

1. - A seguir aperte ao máximo o botão, mas sem exageros;
   
   - Agora monte o dueto vara-carretilha com a suposta isca também presente;
   
   - Depois de montado o conjunto, abra a trava do lance. Você irá perceber que nada ocorre, a linha não desce. Isso ocorre porque o botão do freio está bem apertado, não permitindo a saída da linha;
   
   - Aos poucos vá afrouxando o freio e você verá que a linha começará a descer. Pode parar. Rode a alavanca para que a trava se feche;
   
   - Você pode fazer um pequeno teste: experimente abrir a trava (segurando a saída de linha com o dedo polegar) e fazer um arremesso. Arremesse como sempre fez de costume (isto é com o molinete), mantenha praticamente a mesma força e direção;
   
   - Se no ato do arremesso a linha saiu muito rápido, fatalmente seu freio estava muito solto e, pior ainda, parabéns pela sua primeira cabeleira! Se ocorreu ao contrário, ou seja, a linha quase não saiu do carretel, significa que o freio está muito apertado, e , portanto voltemos à lição anterior;
   
   - Faça novamente o balanceamento. Feche a trava, recolha um pouco de linha e abra a trava. Deixe a linha descer suavemente até tocar o chão. Se a mesma tocou o solo e você não viu nenhum emaranhado no carretel, parabéns! Sua carretilha está configurada para efetuar arremessos relativamente modestos e sem a preocupação da temível "cabeleira";
   
   - Bom este é o prinçípio básico de quem nunca mexeu com o aparelho. Deve-se seguir estes cuidados, que em parte são simples, mas muito eficazes. É claro que nos primeiros lances, um iniciante não vai conseguir atingir a distância ou direção preferida e se tentar alcançá-la afobando-se e liberando o freio, só terá dor de cabeça e aborrecimento, pois a carretilha não irá correspondê-lo, pelo contrário, irá te mostrar a cada lance a dolorosa tarefa de desembaraçar as terríveis "perucas de véia". Conheço algumas pessoas que se aborreceram tanto com a máquina, que foram capazes de arremessar muito longe, mas não a isca, a própria carretilha. Portanto o trabalho requer paciência e muita prática. Com o tempo você aprenderá a regular manualmente o peso da isca, sendo desnecessária a utilização do freio. Mas não pense que vez ou outra vai escapar dos "ninhos de guacho". Reze para que isto nunca aconteça quando estiver no meio de um grande cardume!

Desvantagens...

1ª.) A pior desvantagens com relação aos pesos das iscas. As carretilhas, em média, não arremessam iscas com peso inferior à 10-12g, devido a necessidade de uma maior tração para fazer o carretel girar. Mesmo se você tentar arremessar com mais força, a única coisa que irá conseguir é a falosa cabeleira;
2ª.) A segunda e muito comentada é a tal da cabeleira. Às vezes você pode estragar sua pescaria por causa deste problema de fácil solução. Como já disse é preciso algum tempo de prática para evitá-las, mas a persistência é a mestra da inteligência. Siga corretamente as instruções acima e não precisa se preocupar com os rolos de linha;
3ª.) Esta é mais uma consequência da cabeleira do que um problema à parte. Chama-se torção da linha. Com o tempo, ao se usar a carretilha e inevitavelmente ocorrerem muitas perucas de véia, a linha naturalmente irá se desgastar mais e ficará com os famosos "piques". A linha perderá resistência, durabilidade, elasticidade e principalmente confiança.Portanto isto requer um cuidado especial com as linhas, e a troca deve ser regular, principalmente se você já a usa por um bom tempo.

Bom depois dessas dicas, esperamos ter ajudado.

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